Aos interessados, partilho a notícia sobre a exposição "Lusitânia Romana: Origem de Dois Povos" que inaugurou ontem, dia 23 de Março, no Museu Nacional de Arte Romano, em Mérida, Espanha, onde tenho duas ilustrações patentes, uma sobre Olisipo e outra sobre as Villae romanas.
http://www.patrimoniocultural.pt/pt/agenda/exhibitions/lusitania-romana-origem-de-dois-povos-lusitanai-romana-origem-de-dos-pueblos/
Em breve darei detalhes sobre o trabalho que desenvolvi.
Tuesday, March 24, 2015
Monday, March 23, 2015
Impressão 3D para Património | 3D Print for Heritage
A criação de ambientes virtuais para património tem proporcionado vastas experiências no âmbito do tratamento e apresentação de soluções para musealização e investigação do património cultural/arqueológico.
Se por um lado, no passado, esta experiência de tornar tangível o monumento histórico era feita fundamentalmente por maquetas, nos dias de hoje a virtualização poderá estar a tornar-se num campo de acção vulgar, uma vez que o recurso a meios tecnológicos que permitem facilmente o regresso à construção de maquetas é cada vez mais facilitado.
Neste pequeno post, levanto a questão da pertinência da maqueta como forma autónoma de "virtualização" de património, ou como complemento à ilustração tradicional ou como extensão das imagens virtuais geradas por computador.
Pessoalmente, creio que o regresso às maquetas como forma de tornar "real" o monumento reconstruído é a forma mais eficaz e didáctica de reviver um determinado sítio, possibilitando fornecer dados de informação que na ilustração ou na arqueologia virtual são mais limitados.
A impressão 3D é inevitavelmente a continuação do campo de acção da virtualização de património, e se por um lado as imagens virtuais permitem "sonhar" e viajar, as maquetas permitem uma leitura mais profunda e global do monumento, ou seja, uma leitura mais tangível.
_______________
The creation of virtual environments for heritage has provided vast experience in the processing and presentation of solutions for musealization and research of cultural/archaeological heritage.
In the past, this experience to making tangible the historical monument was fundamentally made by models, nowadays virtualization may be becoming a common playing field, while the development of technological devices allow us an easy return to the construction of models.
In this short post, I ask the relevance of the model as a separate form of "virtualization" of heritage and as a complement to traditional illustration or as an extension of virtual computer-generated imagery.
Personally, I believe that a return to the models as a way to make "real" the reconstructed monument is the most effective and didactic way to relive a particular site, allowing information to provide data that in the illustration or virtual archeology are more limited.
3D printing is inevitably the continuation of heritage virtualization playing field, while in one hand the virtual archaeology allows us "dreaming" and travel in the past, on the other hand, models allow a deeper and more comprehensive reading of the monument, a more tangible reading.
Se por um lado, no passado, esta experiência de tornar tangível o monumento histórico era feita fundamentalmente por maquetas, nos dias de hoje a virtualização poderá estar a tornar-se num campo de acção vulgar, uma vez que o recurso a meios tecnológicos que permitem facilmente o regresso à construção de maquetas é cada vez mais facilitado.
Neste pequeno post, levanto a questão da pertinência da maqueta como forma autónoma de "virtualização" de património, ou como complemento à ilustração tradicional ou como extensão das imagens virtuais geradas por computador.
Pessoalmente, creio que o regresso às maquetas como forma de tornar "real" o monumento reconstruído é a forma mais eficaz e didáctica de reviver um determinado sítio, possibilitando fornecer dados de informação que na ilustração ou na arqueologia virtual são mais limitados.
A impressão 3D é inevitavelmente a continuação do campo de acção da virtualização de património, e se por um lado as imagens virtuais permitem "sonhar" e viajar, as maquetas permitem uma leitura mais profunda e global do monumento, ou seja, uma leitura mais tangível.
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The creation of virtual environments for heritage has provided vast experience in the processing and presentation of solutions for musealization and research of cultural/archaeological heritage.
In the past, this experience to making tangible the historical monument was fundamentally made by models, nowadays virtualization may be becoming a common playing field, while the development of technological devices allow us an easy return to the construction of models.
In this short post, I ask the relevance of the model as a separate form of "virtualization" of heritage and as a complement to traditional illustration or as an extension of virtual computer-generated imagery.
Personally, I believe that a return to the models as a way to make "real" the reconstructed monument is the most effective and didactic way to relive a particular site, allowing information to provide data that in the illustration or virtual archeology are more limited.
3D printing is inevitably the continuation of heritage virtualization playing field, while in one hand the virtual archaeology allows us "dreaming" and travel in the past, on the other hand, models allow a deeper and more comprehensive reading of the monument, a more tangible reading.
Shaded 3D model |
Wireframe 3D model |
3D model opened in Cura, one of the softwares to make 3D printing as easy and streamlined as possible. |
3D model in layers mode. |
3D model in layers mode. |
Final print. Medium quality print. |
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