O Palácio Nacional de Queluz e os seus jardins constituem um notável conjunto monumental que apresenta uma vivência intimista da corte portuguesa de Setecentos, ao mesmo tempo que representa momentos de extraordinária relevância histórica e de afirmação do poder real.
Apresentar a evolução do gosto da corte nos séculos XVIII e XIX, marcada sobretudo por influências francesas e italianas, quer nos espaços interiores, quer nos jardins, num período que percorre o barroco, o rocaille e o neoclássico, constitui uma vocação essencial deste Palácio, enquanto instituição que privilegia o conhecimento, a interpretação e a fruição de um conjunto monumental de incontornável referência no património arquitectónico e paisagístico português.
Apresentar a evolução do gosto da corte nos séculos XVIII e XIX, marcada sobretudo por influências francesas e italianas, quer nos espaços interiores, quer nos jardins, num período que percorre o barroco, o rocaille e o neoclássico, constitui uma vocação essencial deste Palácio, enquanto instituição que privilegia o conhecimento, a interpretação e a fruição de um conjunto monumental de incontornável referência no património arquitectónico e paisagístico português.
The Queluz National Palace (Portuguese: Palácio Nacional de Queluz) is a Portuguese 18th-century palace located at Queluz, a freguesia of the modern-day Sintra Municipality, in the Lisbon District. One of the last great Rococo buildings to be designed in Europe, the palace was conceived as a summer retreat for Dom Pedro of Braganza, later to become husband and then king consort to his own niece, Queen Maria I. It served as a discreet place of incarceration for Queen Maria as her descent into madness continued in the years following Dom Pedro's death in 1786. Following the destruction by fire of the Ajuda Palace in 1794, Queluz Palace became the official residence of the Portuguese prince regent, John VI, and his family and remained so until the Royal Family fled to Brazil in 1807 following the French invasion of Portugal.
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