29 de Abril às 17h30 na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, Braga.
nos invade nos momentos de dor pode, por vezes, ser eterno e traumático. Num relance estamos mortos, mesmo que vivos. E ao contrário do velho ditado, o tempo não cura tudo.
(...) Perco a dor em frente à janela. Corre com o vento.... Perco-a. E a chama que me consome vive no beijo. Que me mata. Que desejo.
Helena Paula Mendes
Helena Paula Mendes
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